Entre os grupos que integram o público-alvo, os idosos registram a maior cobertura vacinal (72,4%), atualmente. Em seguida estão puérperas (71,2%) e indígenas (68,6%). Os grupos que menos se vacinaram são crianças (49,9%), gestantes (53,4%), professores (60,2%) e trabalhadores de saúde (64,2%).
Os estados com a maior cobertura vacinal, até o momento, são Amapá (85,7%), Paraná (78,1%), Santa Catarina (77,7%), Rio Grande do Sul (74%) e Goiás (70,1%). Já os estados com menor cobertura são Roraima (47,9%), Rio de Janeiro (49%), Pará (52,1%), Mato Grosso (55,8%), Rondônia (56,2%), Acre (56,4%) e Mato Grosso do Sul (57,1%).
Público-alvo
A vacina contra a gripe está disponível nos postos de saúde para crianças a partir dos seis meses e menores de 5 anos de idade, idosos (com 60 anos ou mais), trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e pessoas com doenças crônicas não transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais – estas devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação -, além dos professores.
Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) devem se dirigir aos postos em que estão registrados para receber a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.
Proteção
A vacina disponibilizada protege contra três subtipos do vírus influenza: A-H1N1, A-H3N2 e influenza B. Como o organismo leva, em média, de duas a três semanas para criar os anticorpos que geram proteção contra a gripe após a imunização, o recomendado é se vacinar antes do início do inverno. O período de maior circulação da gripe no Brasil vai do final de maio até agosto.
O Ministério da Saúde garante que a vacina é segura e incapaz de desencadear uma gripe.
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