Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria;
Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos.(1 Coríntios 1:21-23)
A única maneira para evitar o alastramento da doença foi isolar o castelo. Ninguém podia sair, ninguém podia entrar. Dessa forma, sem remédios e alimentos, aqueles homens começaram a perecer.
Um dia, um barco partiu em direção ao castelo, manobrado por um jovem. Estava cheio de mantimento e remédio. As pessoas que o viram partir na direção do perigo gritaram para que voltasse, mas ele, decididamente, continuou sua trajetória e, apesar da relutância dos soldados de deixarem-no entrar, conseguiu persuadi-los.
Entrou, e salvou aquela guarnição. Ele tornou-se então um herói nacional.
Certamente as pessoas achavam que aquele jovem era louco, mas a loucura dele, salvou muitas vidas.
Assim como é a loucura da pregação do evangelho, como atesta o apostolo Paulo, como imaginar que a salvação não depende dos meus ritos religiosos e dogmas ou da minha sabedoria e nível social ou intelectual, mas depende exclusivamente em crer no sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário.
Dentro da nossa concepção humana isso é loucura, eu tenho que fazer algo ou depender de alguém, jamais podemos conceber que o deus Criador dos céus e da terra me amou de tal forma que enviou o seu único filho para vir a esse mundo, tomar a forma humana e enfrentar a cruz no meu lugar. E tudo isso por me amar.
Só podemos pensar uma coisa: Loucura, loucura, loucura! Mas, aprouve a Deus salvar a humanidade pela loucura da pregação do evangelho.
Sebastião Sena
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