“Jamais conheci um homem que fosse bom em inventar desculpa e que também fosse bom em alguma coisa”. (Benjamim Franklin).
Essas palavras do descobridor da eletricidade explicam muito bem a condição daqueles caminham pela estrada das desculpas como meio de fugir dos seus problemas. Podemos destacar algumas lições nesse texto.
Ao fazer as seguintes perguntas para Adão “Onde estás?” e “Quem te fez saber que estavas nu?” “Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?”. Deus não precisava de informação, pois, Ele conhece tudo e todos.Mas era uma oportunidade que Deus estava dando para Adão encarar a sua culpa. Era uma oportunidade de ser honesto, confessar os pecados, a desobediência. Adão, no entanto, preferiu dar uma desculpa. Para a primeira pergunta respondeu tive medo, para a segunda e terceira a resposta foi que ela a mulher que me deste por esposa me fez comer.
Eva também foi questionada por Deus, e da mesma forma que seu marido não reconheceu seu erro, a sua parcela de culpa, pelo contrário andou no mesmo caminho da desculpa para fugir de seus erros “a serpente me enganou, e eu comi disse Eva para Deus”.
Será que somos diferentes desses dois? Será que quando somos confrontados com os erros cometidos, não damos também desculpas, ao invés, de reconhecer que estamos errados?
Quando as pessoas começam a inventar desculpas, isso mostra que elas não têm ideia do tamanho dos seus pecados. As citações e insistências de inventar desculpas para fugir do reconhecimento dos erros é uma clara afirmação que quem faz isso, não deseja nem confessar e nem muito menos se arrepender de seus atos.
As desculpas são para pecadores como uma espécie de brecha, onde é usada como rota de fuga.
Mas assim como Deus deu a oportunidade para Adão e para Eva de reconhecerem seus erros e confessá-los, temos a mesma oportunidade para deixar o caminho das desculpas e percorrer o caminho do arrependimento.
Pastor Fábio Guilhermino
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