“Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo
inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?” ( Mateus 16:26)
Quão pouca
atenção este assunto infinitamente importante ganha no mundo! Quão poucos os
que consideram a salvação de suas preciosas almas como sendo o mais importante
negócio de suas vidas!
Você que está me ouvindo, você alguma vez já considerou
seriamente este assunto? Você alguma vez já colocou isto no seu coração e está
vivendo em conformidade com isto? Se este for o caso, a seguinte linguagem
expressará suas convicções sentidas no seu coração:
Eu tenho uma alma tanto quanto eu tenho um corpo. Minha alma deve viver para sempre em felicidade ou em miséria. É capaz da dor ou do prazer inconcebivelmente maiores do que meu corpo. É uma questão comparativamente de pouca importância se eu estou na pobreza mais abjeta ou na maior afluência, durante os poucos anos em que eu devo continuar no mundo atual; se eu sou respeitado ou desprezado por meus companheiros mortais; se meu corpo é doentio ou é saudável, cheio de dores ou na maior saúde e vigor.
Estes são
assuntos de conseqüência pequena; é certo que a morte, está próxima. As “cinzas
voltem às cinzas, e o pó ao pó,” logo deve ser pronunciado sobre meu corpo sem
vida. No momento da morte, se eu pudesse chamar o mundo inteiro de minha
propriedade, que benefício isto me faria? Que conforto isto poderia me dar?
"Mas se
minha alma está para ser feliz ou está para ser miserável; se será a companhia
dos anjos e dos santos crentes já feitos perfeitos em torno do trono de Deus,
ou se será condenada a chorar, e a lamentar, e a ranger os dentes, com os
demônios e com os espíritos amaldiçoados no inferno, onde o verme nunca morre e
o fogo nunca se apaga; esta é a suprema pergunta que eu tenho que me fazer."
Como escapar do ira por vir, e como estabelecer uma herança entre os santos
crentes na luz, isto deve ser minha suprema preocupação e ocupação. É isto
assim?
Que mundo reina em meus pensamentos: este mundo presente ou o mundo
seguinte? A respeito de que eu vivo ansioso? Eu não estou inquirindo
freqüentemente:[Amanhã,] que irei eu comer, que irei eu beber, ou com o que
estarei vestido? Mas quando é que eu seriamente inquiri , “Que devo eu fazer
para ser salvo?” Se eu não tenho nenhum interesse dominante sobre minha alma,
então eu posso estar certo que meu estado é mau, e seu perigo é terrivelmente
grande.
Pedro Almeida
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