sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

VOCÊ ESTARÁ NO CÉU TAMBÉM?


Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. (Isaías 55:6)

Maria uma menina de dez anos, vivia em um povoado no centro de Chile. Quando sua mãe morreu, ela acabou se tornando a “dona de casa”, cuidando de seu pai Fernandez, que trabalhava no turno na noite na mina de ferro daquele lugar.

Uma noite, enquanto preparava a marmita de seu pai, colocou junto um evangelho (que havia recebido de um missionário), com a esperança de que seu pai lesse, e recebesse consolo pela morte de sua esposa. De repente, a uma da manhã, soou a sirene de emergência chamando os vizinhos, que vieram com pás, para ajudar a resgatar os mineiros soterrados em uma das covas que havia se derrubado. As patrulhas de resgate trabalharam toda a noite, até que por fim, chegaram a uma pequena caverna onde acharam os mineiros. Infelizmente já era tarde, os oitos homens haviam morrido asfixiados.

Enquanto a equipe de resgate inspecionava, totalmente abatidos com a cena, se deram conta que os homens haviam morrido sentados em círculos. Ao olharem mais de perto descobriram Fernandez, o pai de Maria, com um livrinho em seu colo e aberto na última página. Nesta página estava escrito claramente o plano de salvação.

Viram também que havia um bilhete escrito pelo pai da menina era uma mensagem muito especial que ele havia deixado para a sua filha:

“Minha querida Maria, quando você ler isso, estarei com sua mãe. Li teu livrinho, depois li várias vezes para os meus companheiros, enquanto esperávamos que nos resgatassem. Nossa esperança de sobreviver esta acabando, porém temos a verdadeira esperança para outra vida. Pois nesse livrinho e em poucos minutos entendemos o plano de Deus para nos salvar. Fizemos como dizia o livrinho e oramos pedindo a Jesus que entrasse em nossos corações. Te amo muito, e algum dia, todos estaremos juntos no céu”.

E você, querido ouvinte, estará no céu também?

Pedro Almeida

O Mundo se Curva ao ‘Aedes Aegypti’


O zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, avança no Brasil, espalha-se pelo mundo e provoca uma onda de alarmismo. A questão agora é colecionar mais evidências científicas que comprovem a relação do vírus com os casos de microcefalia

Um mosquito ameaça nocautear a orgulhosa civilização tecnológica do século XXI. Os autores de ficção imaginaram o mundo de joelhos diante de terroristas, de invasores do espaço, devolvido à Idade da Pedra por uma guerra nuclear total e até mesmo acossado pela progressão incontida de algum vírus misterioso... mas submetido a um mosquito? Isso não. Isso seria enredo de filme de terror de um tempo remoto da humanidade. No começo do século passado, a malária, transmitida por mosquitos, mandou para o hospital dez de cada 100 trabalhadores encarregados da construção do Canal do Panamá - e só oito ­saíam de lá com vida.

Agora, mais de 100 anos depois, um outro mosquito está levando o presidente americano Barack Obama a convocar reuniões de emergência na Casa Branca, em Washington, e, do lado de lá do oceano, tirando do sério outro senhor do mundo, o russo Vladimir Putin. "E agora nos vem uma porcaria da América Latina", disse Putin depois de ser informado sobre o potencial de destruição dos vírus transportados pelo mosquito Aedes aegypti. Obama exigiu de seus sábios a produção imediata de uma vacina contra o zika, o vírus mais temido transmitido pelo Aedes aegypti. Ouviu deles que, na melhor das hipóteses, uma vacina contra o zika levará três anos para estar em condições de ser usada em larga escala.

A semana culminou com um alerta da chinesa Margaret Chan, diretora-geral da Organização Mun­dial da Saúde (OMS): "O explosivo avanço do zika vírus é motivo de preocupação, especialmente diante do possível elo entre a infecção durante a gravidez e o nascimento de bebês com microcefalia". Os governos de El Salvador, Colômbia, Jamaica, República Dominicana e Equador recomendaram às mulheres evitar engravidar até 2018. Marcelo Castro, ministro da Saúde do Brasil, foi bombardeado por se sair com sugestão semelhante há algumas semanas. Disse ele: "Torço para que as mulheres peguem zika antes da idade fértil". Uma vez contaminado pelo zika, o organismo é imunizado contra novas infecções. É uma vacina natural. Como reconheceu a presidente Dilma Rousseff: "Estamos perdendo a luta contra o mosquito".

Em um mundo em que os avanços tecnológicos da medicina estão fazendo com que o número de pessoas que chegam com saúde aos 100 anos cresça rapidamente, é melancólico que a imunização contra o zika só esteja ao alcance por meio de uma pajelança, a exposição voluntária à picada do mosquito transmissor do vírus. Não é muito ousada a ideia de que em breve, nas avenidas elegantes das capitais mundiais, serão abertas clínicas de imunização contra o zika com suas criações de Aedes aegypti portadores do vírus. Nas luxuosas salas de recepção, mulheres jovens que planejam engravidar teclam em seus smart­phones de última geração, enquanto esperam a vez de oferecer o braço para a picada do Aedes aegypti. Não poderá haver imagem mais dramática da rendição da humanidade ao inseto que ela, não conseguindo erra­di­cá-lo, passar a criá-lo em cativeiro. O mosquito venceu.

Antes da vitória final, é provável que o mosquito possa saborear alguns triunfos localizados. Na mira doAedes aegypti está a Olimpíada do Rio de Janeiro. Seus organizadores, sem outra iniciativa mais efetiva, estão fazendo barricadas atrás da retórica, lembrando que os Jogos serão realizados em agosto, inverno no Brasil, quando o clima mais seco e menos quente inibe a presença do mosquito. VEJA.com teve acesso com exclusividade ao memorando do Comitê Olímpico Internacional (COI), distribuído às confederações nacionais, em que reafirma a adequação do Rio de Janeiro para sediar os Jogos, desde que os visitantes usem "camisa de mangas compridas e calça", especialmente nos períodos da manhã e da tarde. Para os atletas, essa recomendação é inviável e, portanto, inútil. Para quem vai apenas assistir às provas e aos jogos, é possível segui-la, ainda que com grande desconforto. Mesmo no inverno, com média história de 24 graus, a temperatura no Rio de Janeiro em agosto supera facilmente os 30 graus. No ano passado, houve dias com 34 graus e um dia com inacreditáveis 37 graus. O COI recomenda também às mulheres que pretendem ficar grávidas "discutir com o médico seus planos de viagem, para avaliar o risco de infecção". Até novembro do ano passado, o zika, aerotransportado pelo mosquito, parecia ser um risco apenas para a população do Brasil. Na última semana, como mostram as manchetes dos principais jornais das grandes capitais mundiais, o zika atingiu o status de ameaça planetária real e presente - posição que já foi ocupada no passado pela aids, pela doença da vaca louca, pela gripe aviária e pelo ebola.

A mortalidade do zika vírus é pequena. Ele só mata pessoas infectadas que já estiverem bastante debilitadas por outras moléstias graves.Por que então o mundo está em guerra total contra o mosquito que o transmite? A resposta é encontrada na correlação existente entre a infecção pelo zika e o nascimento de bebês com sérios defeitos, principalmente a microcefalia, a atrofia cerebral. Do ponto de vista rigorosamente científico, não existem evidências irrefutáveis de que o zika vírus tenha sido a causa única de ocorrências de microcefalia, mesmo quando sua presença foi detectada ao mesmo tempo na gestante e no feto. Tanto a infecção pelo zika quanto a microcefalia são fenômenos imensamente variáveis. A infecção pelo zika em uma mulher grávida pode provocar as esperadas manchas vermelhas na pele, febre baixa e dor de cabeça e, mesmo assim, ser branda, sem produzir danos neurológicos no bebê em gestação. Em casos assintomáticos, mesmo que a própria gestante não saiba que foi infectada pelo mosquito, o zika pode atuar agressivamente no processo de gestação. A microcefalia, por sua vez, é uma condição com inúmeras causas e sintomas. Ela pode ser motivada por problemas genéticos, por uso de drogas ou álcool pela gestante, por exposição a substâncias químicas como o mercúrio, por outras infecções (rubéola, citomegalovírus, varicela) e até por uma dieta pobre em nutrientes e vitaminas durante a gravidez. A microcefalia pode ser fatal para o recém-nascido, pode impedir definitivamente o desenvolvimento cerebral ou apenas atrasá-lo. Diz Bruce Aylward, chefe do Departamento de Surtos da OMS: "O que temos hoje é a suspeita de associação entre o zika e a microcefalia, não a comprovação de que esse vírus é causa da condição".

Um famoso estudo apoiado pelo Centro de Controle de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, divulgado em janeiro passado, e que norteia a linha de conduta mundial em torno do zika, chega perto de estabelecer a relação de causalidade entre a infecção viral e a microcefalia. O trabalho, porém, não fecha questão e recomenda a continuação das pesquisas a respeito. Diz ele: "São necessários mais estudos para confirmar a associação entre a microcefalia e o vírus zika durante a gestação e compreender outras consequências da gravidez que possam ser relacionadas à infecção". O trabalho teve a participação de pesquisadores brasileiros como os da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, da Fundação Oswaldo Cruz, do Rio de Janeiro, e da Universidade Estadual de Campinas. Segundo o estudo, foi encontrado material genético do zika em duas amostras do líquido amniótico de mulheres grávidas de fetos microcéfalos e no tecido cerebral de outras duas crianças com microcefalia, que morreram logo depois do nascimento. As mães, brasileiras, contaram ter tido sintomas comumente relacionados à infecção pelo zika vírus durante a gravidez. Poucas semanas antes desse levantamento, o Instituto Carlos Chagas, da Fiocruz Paraná, havia confirmado a capacidade do zika de atravessar a placenta durante a gestação.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

A "Loucura" de Deus me Salvou e Pode te Salvar


Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.
Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria;
Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos.(1 Coríntios 1:21-23)

Conta-se que há muitos anos em Havana, capital de Cuba, houve uma epidemia de febre amarela que assolou um castelo onde havia uma guarnição de dois mil homens. 
A única maneira para evitar o alastramento da doença foi isolar o castelo. Ninguém podia sair, ninguém podia entrar. Dessa forma, sem remédios e alimentos, aqueles homens começaram a perecer. 

Um dia, um barco partiu em direção ao castelo, manobrado por um jovem. Estava cheio de mantimento e remédio. As pessoas que o viram partir na direção do perigo gritaram para que voltasse, mas ele, decididamente, continuou sua trajetória e, apesar da relutância dos soldados de deixarem-no entrar, conseguiu persuadi-los. 

Entrou, e salvou aquela guarnição. Ele tornou-se então um herói nacional.

Certamente as pessoas achavam que aquele jovem era louco, mas a loucura dele, salvou muitas vidas.

Assim como é a loucura da pregação do evangelho, como atesta o apostolo Paulo, como imaginar que a salvação não depende dos meus ritos religiosos e dogmas ou da minha sabedoria e nível social ou intelectual, mas depende exclusivamente em crer no sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário. 

Dentro da nossa concepção humana isso é loucura, eu tenho que fazer algo ou depender de alguém, jamais podemos conceber que o deus Criador dos céus e da terra me amou de tal forma que enviou o seu único filho para vir a esse mundo, tomar a forma humana e enfrentar a cruz no meu lugar. E tudo isso por me amar.

Só podemos pensar uma coisa: Loucura, loucura, loucura! Mas, aprouve a Deus salvar a humanidade pela loucura da pregação do evangelho.

Sebastião Sena

Produto que Usa Bactéria para Matar o Aedes está Pronto Desde 2006


Piloto teve sucesso em 2007, mas governo 'ignorou'; bacilo ataca as larvas.
Ministério diz que compra internacional impede uso de versão da Embrapa.

O larvicida biológico que usa uma bactéria para matar as larvas do mosquito Aedes aegypti – transmissor da dengue, do chikungunya e do zika vírus – será usado no Distrito Federal a partir desta quinta-feira (21), mas já está pronto para utilização em larga escala há quase dez anos. A fórmula criada no Brasil foi registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2006, mas nunca foi usada de forma sistemática no país.

O larvicida tem como "princípio ativo" o Bacillum thuringiensis israelense (BTI), uma bactéria inofensiva para humanos e animais domésticos, mas letal para o mosquito. Quando a larva do Aedes come essa bactéria na água limpa e parada, recebe quatro toxinas que causam paralisia generalizada e matam o vetor.O produto pode ser aplicado em caixas d'água, piscinas, ralos, vasos de plantas e em qualquer ambiente doméstico, incluindo reservatórios de água potável. A compra só pode ser feita, no entanto, por governos ou empresas especializadas, e não pelo consumidor comum.

A versão brasileira, criada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em parceria com a empresa nacional Bthek, traz um bacilo em uma solução líquida. Ela é vendida pelo nome comercial "Bt-Horus" e custa cerca de R$ 60 por litro.

Em nota enviada ao G1, o Ministério da Saúde informou que só pode incluir um produto no Programa Nacional de Combate à Dengue se ele obtiver registro na Organização Mundial de Saúde (OMS). Essa restrição se aplica, segundo a pasta, porque a aquisição é feita por licitação internacional, com verbas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).

O ministério diz analisar, "além da segurança e da eficácia, o custo-efetividade, o impacto epidemiológico esperado, o protocolo e estratégia de utilização do produto e o impacto orçamentário que será produzido".

O ministério não soube informar porque mantém um regulamento que impede a compra de produtos nacionais para o Programa Nacional de Combate à Dengue, criado em 2002. mesmo aqueles com autorização da Anvisa. Os governos locais e a própria União podem comprar o Bt-Horus diretamente do fabricante mas, para isso, não podem contar com as verbas da Opas.

Em 2007, o produto foi testado pela Embrapa e pela Bthek em São Sebastião, no DF, com resultados acima dos esperados pela equipe. O índice de infestação, medido pelo número de focos encontrados a cada cem casas inspecionadas, passou de 4 para 1 após a aplicação do bacilo. De "risco iminente de epidemia", o índice caiu para "aceitável", segundo critérios da Organização Mundial de Saúde.


Nem Freud Explica!

Tem coisas que acontecem no Brasil que nem Sigmund Freud consegue explicar, como podemos entender que uma empresa brasileira desenvolveu um produto de eficacia acima do normal, de acordo com entidades internacionais, para o combate ao Aedes Aegypti, no entanto o governo brasileiro simplesmente ignorou para priorizar comprar produtos de outros países? E de até menor eficacia.

Diante de tantas denuncias de corrupção dos nossos governante, só podemos chegar a conclusão de que alguém esta ganhando com isso e certamente não é o povo brasileiro.

Do Blog.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

ESTÁ NA HORA DE RECONHECER O ERRO


E chamou o SENHOR Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás? Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi.Perguntou-lhe Deus: Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?Então, disse o homem: A mulher que me deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi.Disse o SENHOR Deus à mulher: Que é isso que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu comi. (Gêneses 3.9-13).
“Jamais conheci um homem que fosse bom em inventar desculpa e que também fosse bom em alguma coisa”. (Benjamim Franklin).

Essas palavras do descobridor da eletricidade explicam muito bem a condição daqueles caminham pela estrada das desculpas como meio de fugir dos seus problemas. Podemos destacar algumas lições nesse texto.

Ao fazer as seguintes perguntas para Adão “Onde estás?” e “Quem te fez saber que estavas nu?” “Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?”. Deus não precisava de informação, pois, Ele conhece tudo e todos.Mas era uma oportunidade que Deus estava dando para Adão encarar a sua culpa. Era uma oportunidade de ser honesto, confessar os pecados, a desobediência. Adão, no entanto, preferiu dar uma desculpa. Para a primeira pergunta respondeu tive medo, para a segunda e terceira a resposta foi que ela a mulher que me deste por esposa me fez comer.

Eva também foi questionada por Deus, e da mesma forma que seu marido não reconheceu seu erro, a sua parcela de culpa, pelo contrário andou no mesmo caminho da desculpa para fugir de seus erros “a serpente me enganou, e eu comi disse Eva para Deus”.

Será que somos diferentes desses dois? Será que quando somos confrontados com os erros cometidos, não damos também desculpas, ao invés, de reconhecer que estamos errados?

Quando as pessoas começam a inventar desculpas, isso mostra que elas não têm ideia do tamanho dos seus pecados. As citações e insistências de inventar desculpas para fugir do reconhecimento dos erros é uma clara afirmação que quem faz isso, não deseja nem confessar e nem muito menos se arrepender de seus atos.

As desculpas são para pecadores como uma espécie de brecha, onde é usada como rota de fuga.

Mas assim como Deus deu a oportunidade para Adão e para Eva de reconhecerem seus erros e confessá-los, temos a mesma oportunidade para deixar o caminho das desculpas e percorrer o caminho do arrependimento.

Pastor Fábio Guilhermino

Ministério da Saúde realiza mudanças no Calendário de Vacinação


Foram alteradas doses de reforço para vacinas infantis contra meningite e pneumonia, além do esquema vacinal da poliomielite. Também não será mais necessária a terceira dose da vacina de HPV

Os postos de saúde de todo o país já estão com novo calendário de vacinação para 2016. Estão sendo alteradas doses de reforço para vacinas infantis contra meningite e pneumonia, além do esquema vacinal da poliomielite e o número e doses da vacina de HPV, que não será mais necessária a terceira dose. As mudanças, realizadas pelo Ministério da Saúde, começaram a valer a partir da última segunda-feira (04).

“Essas mudanças são rotineiras. O Calendário Nacional de Vacinação tem mudanças periódicas em função de diferentes contextos. Sempre que temos uma mudança na situação epidemiológica, mudanças nas indicações das vacinas ou incorporação de novas vacinas, fazemos modificações no calendário”, explicou o secretario de Vigilância em Saúde, Antônio Nardi.

Um das principias mudanças é na vacina papiloma vírus humano (HPV). O esquema vacinal passa para duas doses, sendo que a menina deve receber a segunda seis meses após a primeira, deixando de ser necessária a administração da terceira dose. Os estudos recentes mostram que o esquema com duas doses apresenta uma resposta de anticorpos em meninas saudáveis de 9 a 14 anos não inferior quando comparada com a resposta imune de mulheres de 15 a 25 anos que receberam três doses. As mulheres vivendo com HIV entre de 9 a 26 anos devem continuar recebendo o esquema de três doses.

Para os bebês, a principal diferença será a redução de uma dose na vacina pneumocócica 10 valente para pneumonia, que a partir de agora será aplicada em duas doses, aos 2 e 4 meses, seguida de reforço preferencialmente aos 12 meses, mas poderá ser tomado até os 4 anos. Essa recomendação também foi tomada em virtude dos estudos mostrarem que o esquema de duas doses mais um reforço tem a mesma efetividade do esquema três doses mais um reforço.

PÓLIO – Já a terceira dose da vacina contra poliomielite, administrada aos seis meses, deixa de ser oral e passa a ser injetável. A mudança é uma nova etapa para o uso exclusivo da vacina inativada (injetável) na prevenção contra a paralisia infantil, tendo em vista a proximidade da erradicação mundial da doença. No Brasil, o último caso foi em 1989.

A partir de agora, a criança recebe as três primeiras doses do esquema – aos dois, quatro e seis meses de vida – com a vacina inativada poliomielite (VIP), de forma injetável. Já a vacina oral poliomielite (VOP) continua sendo administrada como reforço aos 15 meses, quatro anos e anualmente durante a campanha nacional, para crianças de um a quatro anos.

Também haverá mudança da vacina meningocócica C (conjugada), que protege as crianças contra meningite causada pelo meningococo C. O reforço, que anteriormente era aplicado aos 15 meses, passa a ser aplicado aos 12 meses, preferencialmente, podendo ser feito até os 4 anos. As primeiras doses da meningocócica continuam sendo realizadas aos 3 e 5 meses.

VACINAS – Atualmente, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) distribui cerca de 300 milhões de imunobiológicos anualmente, dentre vacinas e soros, além de oferecer à população todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no Calendário Nacional de Vacinação.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

AVANÇAR SEMPRE, EM LINHA RETA


Agora, pois, ó Israel, ouve os estatutos e os preceitos que eu vos ensino, para os observardes, a fim de que vivais, e entreis a possuais a terra que o Senhor Deus de vossos pais vos dá – Deuteronômio 4.1.

Um viajante caminhava às margens de um grande lago. Ao ver um canoeiro preparando-se para zarpar, puxou conversa com ele e descobriu que seus destinos eram o mesmo: a outra margem do lago.

Pediu uma carona, propondo-se a ser o remador. Entrou na canoa, pegou os remos de madeira e reparou que neles estavam esculpidas duas palavras: ACREDITAR e AGIR.

Ele nunca tinha remado antes, e rapidamente descobriu que não é tão fácil quanto parece. A canoa ficava navegando em círculos, ora para a esquerda, ora para a direita.

O dono da canoa, um idoso muito simpático, procurava não ser grosseiro, mas não podia conter o sorriso.

Por fim, já cansado, o viajante pede ajuda:

– Por favor, senhor, como é que eu faço para esta canoa ir só para frente?

O canoeiro respondeu:

– A resposta está nos remos. O Acreditar e o Agir têm que ser impulsionados ao mesmo tempo e com a mesma força.


Autor: Desconhecido


Quando vi essa ilustração me lembrei de algo que presenciei a muito tempo atrás, tinha um irmãozinho na igreja que sempre no culto de oração ele fazia o mesmo pedido, 
 - "quero que os irmão orem para eu conseguir uma namorada", até que um dia o pastor perguntou assim: 
 - "Oh João, você tá paquerando? Se você só orar e não paquerar, não vai arranjar namorada nunca!". Parece engraçado, mas é uma grande realidade, mesmo que você tenha fé e ore, mas você precisa fazer algo para conquistar seus objetivos.

O povo de Israel confiou em Deus e chegou diante da terra prometida e agora precisava lutar para tomar posse dessa terra, ciente de que poderiam contar com Deus ao seu lado.

Nos vemos diante de mais um ano, muitas promessas, muitos desejos, muitas felicitações de ano novo, mas precisamos realmente acreditar e agir, para que cheguemos ao final de 2016 com um balanço positivo.

Que Deus nos abençoe

Sebastião Sena 

Cálculo Renal: a Doença Silenciosa por Trás de uma Dor Súbita e Intensa


O cálculo renal, conhecido popularmente como “pedra nos rins”, aflige milhões de pessoas no Brasil e no mundo. A doença é um quadro agudo que se instala mais nos homens do que nas mulheres, trazendo reações de visível transtorno.

Do ponto de vista semântico, o termo “cálculo renal” é inadequado. Melhor seria chamá-lo de cálculo das vias urinárias, uma vez que ele pode acometer qualquer ponto do aparelho urinário (rins, ureteres, bexiga urinária e uretra).

Na maioria das vezes, a doença é descoberta em unidades de emergência, sendo uma condição clínica comum, dramática pela dor envolvida e de abordagem não uniformizada, devido à diversidade de informações a respeito.

Usualmente, o primeiro sintoma é a dor intensa que começa subitamente quando a pedra se move no trato urinário, causando irritação e obstrução. A dor, de caráter imensurável pela não localização na fase inicial, pode associar-se a sintomas sistêmicos como náuseas, vômitos e diarreia. Na fase aguda, a pessoa sente uma dor aguda – no dorso ou abdômen inferior – que se irradia para as genitálias.

As pedras nos rins, localizadas no interior da pelve renal, também podem apresentar pouco ou nenhum sintoma. Em alguns casos, o cálculo pode crescer até um tamanho considerável sem que o paciente o note. No entanto, embora muitos cálculos renais pequenos sejam eliminados na urina de forma assintomática, eles podem causar estragos no sistema urinário.

Para detectar a causa da formação da pedra, deve-se buscar um profissional médico, embora seja certo que a patologia está relacionada a hábitos sociais e alimentares da fase adulta. A vida atribulada e com hábitos alimentares inadequados tem aumentado a prevalência de específicos tipos de cálculo, como o de ácido úrico, que forma o temido cálculo renal. A principal medida dietética é evitar o excesso de ingestão de sal.

Quando há suspeita de cálculo renal, são solicitados exames para a comprovação e a tríade radiológica (localização, densidade e tamanho do cálculo), com intuito de ministrar o melhor tratamento. Exemplos incluem a ultrassonografia, a radiografia dos rins (urografia excretora), o exame de urina e, atualmente, a tomografia computadorizada sem contraste.

O cálculo renal tem impacto social importante e de custo elevado, pois muitos pacientes ausentam-se do trabalho por vários dias. A despesa com a doença é significativa. Como o índice de recorrência de um episódio de cálculo é em torno de 40% a 50% em cinco anos, é fundamental pensar em prevenção.

Nesse sentido, o melhor caminho é a prevenção associada a uma abordagem multidisciplinar que inclui avaliação nutricional, nefrológica e urológica, o aumento na ingestão de líquidos e a mudança de hábitos sedentários. A avaliação metabólica do paciente após o primeiro episódio de cólica renal também tem mudado a história natural dessa condição clínica.

Autor: Dr. José Eduardo Távora, coordenador da Clínica de Urologia do HVS – UROVILA

VOCÊ DESEJA CONHECER A DEUS?

Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu ...