sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Procura-se uma Palavra


Descansa no Senhor, e espera nele, (Salmos 37:7a)

Um missionário propôs-se a traduzir o Evangelho de João para o dialeto local da tribo que estava evangelizando, porém, deparou-se com uma enorme dificuldade ao ter de encontrar uma palavra adequada para traduzir a palavra bíblica "Crer".

Continuou a fazer o seu trabalho, mas tinha que deixar um espaço em branco sempre que essa palavra particular surgia.

Então um dia um estafeta(entregador de telegramas) chegou ao acampamento ofegante, depois de ter percorrido uma grande distância com uma mensagem muito importante.

Depois de entregar a mensagem caiu completamente exausto numa maca. Ele balbuciou uma frase breve que parecia exprimir tanto a sua grande fadiga quanto o seu contentamento em ter encontrado um lugar delicioso para relaxar.

O missionário, que nunca antes tinha ouvido aquelas palavras, perguntou a um presente o que é que o estafeta tinha dito.
- Oh, ele está a dizer: "Cheguei ao fim de mim mesmo, por isso estou a descansar aqui!".

O missionário exclamou:
- Louvado seja Deus! É esta exatamente a expressão que preciso para a palavra crer!


Quando me deparei com esta ilustração, pude refletir sobre os muitos esforços que as pessoas fazem objetivando a salvação de suas almas, muitos chegam a fazer verdadeiro malabarismo na sua vida, para alcançar a vida eterna, alguns se entregam de forma até meio insana a uma religião, acreditando que a sua piedade religiosa, quer seja cotidiana ou esporádica, poderá lhe conceder a benesse da salvação eterna. Outros dedicam as suas vidas de forma altruísta para o beneficio de outras pessoas, renegando o seu próprio eu, para o bem estar do seu semelhante. Certamente tem muitas outras coisas que poderíamos citar, mas muitas delas seriam enxertadas em uma destas duas citações apresentadas.

Não estamos a dizer que fazer parte de uma religião não é bom, é bom sim! O ser humano precisa se contextualizar em um ambiente que lhe apraz, que lhe ensina valores éticos, morais e espirituais(apesar de muitas religiões não oferecerem isso, apenas buscam tirar de você), mas fazer parte de uma agremiação religiosa, seja ela qual for, ser membro, líder, etc... Isso não lhe assegura avida eterna. Ser altruísta é bom? Dedicar-se ao beneficio do próximo é bom? E sim! Mas, isso também não lhe assegura a redenção eterna.

Essas coisas me fazem refletir sobre aquela frase pronunciada pelo estafeta, que serviu de base para o missionário: "Cheguei ao fim de mim mesmo, por isso estou a descansar aqui!". Depois de nos esforçarmos tanto, só podemos chegar a uma conclusão;  Não há nada que possamos fazer a não ser descansar nos braços de Cristo, reconhecendo que o sacrifício dele na cruz do calvário, foi mais do que suficiente para me conceder vida e vida eterna com Deus, não porque eu mereça, por ser religiosos ou por ser altruísta, mas, porque eu reconheci que a entrega vicária de Jesus Cristo na cruz do calvário pode me fazer descansar nos braços do pai, confiadamente.

Que Deus nos abençoe.

Sebastião Sena (bastiaosena@oi.com.br)  

Saúde no Brasil evolui, mas ainda Precisa Melhorar Qualidade, Diz IBGE


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira (29) relatório em que avalia indicadores sociais brasileiros de 2013. No que diz respeito à saúde, afirma que o setor apresentou “relevantes evoluções” nos últimos anos, “com crescente (mesmo se ainda insuficiente) investimento público”.

O IBGE faz a análise dos indicadores brasileiros e os compara com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, estabelecidos internacionalmente sob liderança da ONU para serem cumpridos até 2015.No entanto, pondera que “esforços adicionais são necessários para melhorar a qualidade dos serviços, tornar a saúde pública mais equânime, homogênea no território e capaz de enfrentar os crescentes desafios ligados à dinâmica demográfica”.

As áreas que obtiveram melhoria, segundo destaque dado pelo IBGE, foram a redução da mortalidade infantil e materna, o tratamento da AIDS e capilaridade da atenção básica.

Mortalidade
Em 1990, a mortalidade infantil era de 53,7 óbitos para cada mil nascidos vivos. Em 2010, o número diminuiu para 18,6 óbitos por mil nascidos vivos. A tendência de redução chega perto do Objetivo do Milênio da ONU de reduzir a mortalidade na infância para 17,9 óbitos por nascidos vivos até 2015. O IBGE coloca como destaque a Região Nordeste, que conseguiu passar de 87,3 óbitos/mil nascidos vivos em 1990 para 22,1 óbitos/mil nascidos vivos em 2010.

Já em relação à mortalidade materna, o objetivo internacional é reduzi-la 75% até 2015, em comparação com 1990. O relatório do IBGE o inclui no contexto “saúde da mulher”.

A mortalidade por câncer de mama entre as mulheres de 30 a 69 anos, no período de 1990 a 2010, subiu 16,7% de 17,4 para 20,3 óbitos por 100 mil habitantes. Segundo o instituto, o aumento estaria relacionado a diversos fatores, como diagnóstico tardio devido à dificuldade de acesso a consulta ou desinformação sobre exames preventivos periódicos; redução da taxa de natalidade, que faz com que o organismo receba estrogênio (hormônio que propicia o desenvolvimento do câncer de mama) por mais tempo; e envelhecimento da população devido ao aumento na expectativa de vida.

A mortalidade por câncer de colo de útero, entre mulheres de mesma faixa etária e para o mesmo período, manteve-se estável, com variação entre 8,7 e 8,5 óbitos por 100 mil habitantes.

Combate a Doenças
O combate a doenças como a AIDS e malária também é objetivo internacional. O IBGE aponta que os casos de infecção pelo vírus HIV mantiveram-se estáveis na população geral brasileira. A incidência entre 1997 e 2010 variou apenas de 17,1 para 17,9 casos a cada 100 mil habitantes. No entanto, segundo o IBGE, o patamar “mascara diferenças regionais”, já que a taxa diminuiu apenas na região Sudeste, enquanto cresceu no Norte, Nordeste e Sul. A taxa de mortalidade por AIDS diminuiu de 7,6 óbitos por 100 mil habitantes em 1997 para 6,4 em 2010.

Também caiu a taxa brasileira de mortalidade por malária, doença infecciosa transmitida pelo mosquito Anopheles. A redução foi de 1,1 por 100 mil habitantes em 2000 para 0,2 em 2010, sendo que 99,9% dos casos ocorreram na Região Amazônica.

“Investimentos nas condições sanitárias e ambientais, além da sua inegável função social, têm um papel importante para a prevenção de doenças. Ao mesmo tempo, permanece a necessidade de maiores investimentos em pesquisa para tratar doenças ainda relevantes (como a malária) e busca de novas tecnologias e tratamentos mais eficientes, mas que costumam ter custo elevado”, afirma o IBGE no relatório.

Gastos com Saúde
O instituto também considera que o objetivo de chegar a um sistema “de cobertura universal e atendimento integral” é um desafio para o Brasil, já que mais da metade (56,3%) das despesas em saúde vêm das famílias, com o consumo final de bens e serviços, enquanto 43,7% vêm de gastos públicos. Nos países da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) a parte de gastos públicos é de 70%. “A ampliação dos gastos públicos em saúde se mostra um elemento chave para o financiamento atual e futuro do sistema de saúde brasileiro”, diz o documento.

O IBGE também divulga que os gastos com saúde representaram 7,2% do total das famílias, segundo Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008/2009. Desta parcela, 48,6% foram destinados a compra de medicamentos, seguido por plano de saúde (29,8%) e consulta e tratamento dentário (4,7%).

As famílias de menor renda gastam mais com exames (5,1%) e consultas médicas (4,4%) do que as de maior renda. Também têm menor acesso a planos de saúde, o que na avaliação do IBGE, "pode refletir em carências de cobertura do SUS nesses serviços".

Cobertura de planos de Saúde
O relatório do IBGE também analisa dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar e estima que a cobertura de plano de saúde no Brasil é de 24,7%. Esta cobertura está concentrada regionalmente, com 64% dos planos no Sudeste, em 2012.

Os estados com maior cobertura de plano de saúde são São Paulo, com 43,6%, Rio de Janeiro, com 36,6% e Espírito Santo, com 32,6%. Em contrapartida, apresentam a menor cobertura os estados das regiões Norte e Nordeste, como Piauí (7,4%), Tocantins (7,0%), Maranhão (6,6%), Roraima (6,6%) e Acre (5,6%).

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Perdeu seu Caminho?


Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.(Lucas 15:32 )
Aos 15 anos, testemunhei pela primeira vez um jogador de basquetebol marcar um ponto para a equipe adversária. Era quase final de jogo e minha equipe tinha a disputa nas mãos. Um a um, meu técnico começou a colocar em quadra jogadores que raramente tinha chance de jogar.

Um dos colegas entrou na quadra muito entusiasmado. Ele recebeu um passe, fez uma finta no defensor e correu pela quadra – na direção errada. Tentamos acenar-lhe para voltar e gritamos para que parasse, mas ele estava determinado a marcar pontos. E os fez, mas para a outra equipe!

Jesus contou uma história sobre um jovem que tomou o caminho errado na vida (Lc 15: 11-32). Após pedir sua parte dos bens de seu pai, ele “...ajuntou tudo o que era seu e partiu para um país que ficava muito longe. Ali viveu uma vida cheia de pecados e desperdiçou tudo o que tinha” (v. 13). As coisas foram de mal a pior. Em seguida, uma grande fome se abateu, resultando em escassez de trabalho e alimentos.

Faminto e sem dinheiro, o filho desobediente recuperou o bom censo e voltou para casa. Para sua surpresa, seu pai o aguardava e lhe deu as boas-vindas com abraços e uma grande festa (vv. 20-24).

O jovem não merecia, mas a história de Jesus nos lembra que a graça de Deus se estende a qualquer um de Seus filhos desobedientes que retornaram a Ele. Através do sacrifício de Jesus pelos nossos pecados, Ele perdoa e celebra o nosso retorno! Ele não envergonha os Seus filhos por perderem-se no caminho.


Quando nos rebelamos e seguimos nosso próprio caminho, não demora muito para enfrentarmos a amargura das nossas escolhas e termos dificuldade para dar o próximo passo. O melhor passo é retornar para Deus, curvando-nos diante dele em verdadeiro arrependimento e, então, nos embevecermos com a sua graça e aceitação.

Jeff Olson

Pão Diário - 24\11\2013

Campanha alerta para a importância da prevenção do câncer de próstata


O tema Um Toque, um Drible pretende conscientizar a população masculina
Aquele pensamento antigo que se perderia a "masculinidade" ao realizar o exame de próstata, parece estar em seus últimos dias. Ocorre neste mês a campanha nacional Novembro Azul, que visa conscientizar a população masculina sobre a importância da realização do diagnóstico precoce do câncer de próstata. E, com a possibilidade de realizá-lo gratuitamente em Sorocaba no Ônibus do Homem, o tabu e o preconceito foram quebrados. A prova disso é a fila formada diante do veículo/consultório para que os homens sejam atendidos. Ou seja, eles perceberam que a preservar a saúde tem um significado muito maior.

Em nível nacional, a campanha Novembro Azul é realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), em parceria com o Instituto Lado a Lado pela Vida. O tema da campanha - Um Toque, um Drible - pretende conscientizar os homens sobre a necessidade de se submeter a exames preventivos.

Em Sorocaba, a iniciativa da campanha é da Fundação Ubaldino do Amaral (FUA), mantenedora do jornal Cruzeiro do Sul, com o apoio da Prefeitura. O câncer de próstata está em segundo lugar entre os que mais acometem os homens no Brasil - perdendo para o de pele não-melanoma -, e mata caso não seja tratado. Em 2010, foram registradas 12.778 mortes decorridas deste cancro. No ano passado, foram 60 mil casos diagnosticados, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Para iniciar a prevenção, deve-se, a partir dos 45 anos, fazer anualmente os exames de toque retal e da dosagem de uma proteína através do exame de sangue, a qual se denomina PSA (antígeno prostático específico, em português). Entretanto, a dosagem e o toque retal não confirmam se o paciente possui câncer, mas sugerem que outros exames deverão ser feitos para confirmar (ou não) o quadro, explica o urologista Fernando Russo Ramos, idealizador do Ônibus do Homem.

Sem sintomas

A maioria dos casos de câncer de próstata não apresenta sintomas até que atinjam um tamanho considerável. A próstata é uma glândula localizada abaixo da bexiga e envolve a uretra, ligando a bexiga ao orifício externo do pênis. Os sintomas que podem indicar este cancro são: dores lombares, problemas de ereção, dor na bacia ou joelhos e sangramento pela uretra.

Quando surgem os sintomas são parecidos com os do crescimento benigno da próstata: dificuldade de urinar e necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou a noite. Na fase avançada, a doença pode provocar dor nos ossos, problemas para urinar e, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.

O tratamento vai depender do estágio da doença, e pode ser feito com cirurgia, radioterapia, tratamento hormonal e algumas vezes apenas observação médica.

Porém, homens com exames negativos não podem deixar de se prevenir, pois cerca de 20% dos casos desta doença apresentam um PSA normal e, dependendo da região da glândula, o tumor pode não ser palpável pelo toque retal. "O que realmente confirma o quadro é a biópsia", explica o urologista Fernando Russo Ramos. E o PSA tende a aumentar de acordo com o avanço da idade, mas cerca de 75% a 80% dos homens com o aumento não apresentam o câncer. E, se for diagnosticado no começo, a chance de cura é de 90%.

Sobre a possibilidade de desenvolvê-lo por fatores hereditários, o urologista diz que poderá ocorrer apenas se um familiar de primeiro grau teve este tipo de cancro e, assim, aumentará em uma vez e meia a chance de se ter a doença. Contudo, menos de 10% dos pacientes apresentam algum componente hereditário. Estes, com a suspeita de hereditariedade, devem começar a prevenção aos 40 anos. "Não é que vai desenvolver o tumor. A pessoa pode ter um parente que teve, mas ela pode não ter", afirma o médico. Contudo, os negros devem tomar mais cuidado e prevenir-se mais cedo, logo aos 40 anos. Não há uma explicação científica para tal, mas sim dados apontando que acomete mais os negros. Para prevenir o crescimento deste câncer, é necessário que se mantenha uma alimentação saudável, não fumar, praticar atividades físicas e visitar regularmente o médico

. O melhor remédio

A importância do diagnóstico precoce é fundamental para a cura do tumor. Segundo Ramos, deve-se destacar que, embora tenha diminuído o preconceito masculino que impõe barreiras ao exame físico, ainda existem pessoas que não desejam realizar o toque retal por medo. "E o Novembro Azul vem para justamente romper essas barreiras", destaca o urologista.

Todo tumor em geral tem grande índice de cura caso seja diagnosticado precocemente. Ramos conta que desde o final da década de 70 a política de saúde pública feminina já estava consolidada. Mas, para os homens foi consolidada apenas em 2009: "Podemos falar com tranquilidade de iniciativa, pois somos a cidade piloto e exemplo para o País. Os homens até tempo atrás não falavam que estavam doentes, pois poderia passar "fraqueza". Agora ele mostra, com prazer, que deve se cuidar", pontua o urologista.

As ações do Novembro Azul preveem, além de uma iluminação azul em pontos turísticos, como o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, e o Congresso Nacional, em Brasília, a distribuição de panfletos em estádios de futebol durante o campeonato brasileiro. A SBU vai entregar uma lista de sugestões aos parlamentares, entre elas a criação de centros de Referência em Saúde do Homem, para melhorar seu acesso ao SUS, assim como acontece com as mulheres. (Supervisão: Cida Vida)

Fontes: Ministério da Saúde



Portal Brasil

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

PORTAS



Filho meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos.
Porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz.
Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração.
E acharás graça e bom entendimento aos olhos de Deus e do homem. Provérbios 3:1-4

Filho do homem, ouça atentamente e guarde no coração todas as palavras que eu lhe disser (Ez 3.10)



Sabe quando você vai a um lugar para fazer algo e esquece o que foi fazer ali? Alguma vez já teve que voltar para um cômodo anterior de sua casa e assim se lembrar o que iria fazer? A culpa desses estranhos lapsos de memória é das portas. Psicólogos da Universidade de Notre Dame, nos EUA, descobriram que passar por uma porta provoca a chamada "fronteira de eventos" na mente, que separa conjuntos de lembranças e ideias que tivemos no cômodo anterior e apaga tudo para recomeçar no novo local. 
Como é interessante o funcionamento da nossa memória. Recebemos tantas informações que seria impossível guardar todas elas. Assim nosso cérebro acaba escolhendo algumas coisas que considera mais importante. 
Algumas vezes parece que estes lapsos das portas estão atingindo a vida de muitas pessoas que ouvem a palavra de Deus na igreja, mas depois passam da porta para fora e esquecem tudo o que ouviram. Parece que só vão relembrar novamente quando entram na igreja no próximo final de semana. 
Só existe uma maneira de não esquecermos da Palavra de Deus e seus Mandamentos. Esta maneira é guardá-los no coração e não apenas na mente. Os pensamentos podem voar, mas o que está em nosso coração está protegido contra todas as possibilidades de esquecimento.
Quando amamos a Deus de coração, não o amamos apenas nos finais de semana. Quando cremos em Deus verdadeiramente, não perdemos a fé quando saímos da igreja e vamos para as ruas. Quando ouvimos a voz de Deus jamais esquecemos o que ele nos diz, pois temos como prioridade obedecer e seguir os seus mandamentos. 
Não devemos esquecer os ensinamentos de Deus. No capítulo 3 de provérbios temos a promessa de que guardar no coração os mandamentos de Deus prolongará a nossa vida. Teremos uma vida abençoada com muita paz. O conselho do texto diz que não devemos abandonar o amor e a fidelidade, vivendo assim uma vida sábia na presença de Deus.


Nenhuma porta nos separará de Deus e da sua Palavra

Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Desenvolve Pesquisa Inédita sobre Artrose


Estudo pretende identificar fatores genéticos em pessoas que tenham a doença, visando à prevenção e, até mesmo, a reversão de casos futuros

A artrose, doença que afeta as articulações do corpo e limita a vida de milhares de pessoas, está sendo investigada em pesquisa inédita, desenvolvida pela Coordenação de Ensino e Pesquisa do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), no Rio de Janeiro.

O estudo tem como objetivo identificar fatores genéticos em pessoas que tenham a doença, para prevenir novos casos e tentar reverter casos futuros. “A expectativa é descobrir como é que essas células e o líquido que lubrifica a articulação interagem para levar ao adoecimento, identificando um fator predisponente. A nossa ideia é poder atuar nesse fator e conseguir prevenir o desenvolvimento da doença”, explica o pesquisador do Into, o ortopedista Eduardo Branco de Sousa.

De acordo com o médico, o estudo em laboratório de terapia celular será centrado nos tecidos da articulação de dois grupos de pessoas (as sadias e as que possuem artrose). O objetivo é verificar quais os fatores estariam associados na interação dos tecidos para que haja a predisposição de uma pessoa ter a doença cedo ou desenvolvê-la em idade mais avançada.

A artrose é uma doença reumática que causa dor, inchaço e rigidez local devido à degeneração das articulações que atingem o joelho, o quadril, a coluna e as mãos. A doença representa 57% da demanda de 8.900 pacientes que necessitam de cirurgias de quadril e de joelho juntos, sendo as artroplastias primárias o procedimento principal para substituir a articulação desgastada por prótese.

PREDISPOSIÇÃO - No estudo, os pesquisadores coletaram materiais da cartilagem, tecido e líquido sinovial que revestem a articulação e o osso. As células serão cultivadas em laboratório e, durante o processo, ficarão em contato com o líquido sinovial de uma pessoa doente e de uma pessoa sadia. O objetivo é verificar como as células reagem ao líquido doente e ao normal. Após essa etapa, elas receberão os marcadores biológicos para que os fatores genéticos predisponentes sejam associados e identificados.

Os primeiros testes foram realizados com materiais de pacientes com artrose. As células da cartilagem cultivadas ficaram expostas ao líquido sinovial doente e foi verificado que a atividade das células em cultura é maior quando em contato com este líquido. “O líquido sinovial doente aumenta a atividade das células numa tentativa de responder a inflamação, que está acontecendo ali no meio”, explica o pesquisador.O tema é desenvolvido em doutorado no Programa de Ciências Morfológicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

UM AMOR SEM LIMITE


Porque Deus  amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16).


Muitos estudiosos afirmam que o resumo da Bíblia pode ser visto nesse versículo do evangelho de João. Falamos tanto de amor, de amar, e não entendemos o que é realmente amar. 

Essas palavras de Jesus são ditas no termino de uma conversar entre o grande mestre e um doutor da Lei que estava perdido em meio a sua religião. Quantas pessoas não estão como o doutor da lei Nicodemos, sem compreender o estado real de seu relacionamento com Deus.

É para explicar isso que Jesus da detalhes do amor de Deus. E explica que esse amor não é para uma classe apenas de pessoas especificas ou mesmo para um determinado grupo religioso. Mas é um amor que alcança a todos. Vejamos o que o Senhor Jesus nos fala sobre esse amor nesse versículo.

1. A decisão de amar começa com Deus. O texto diz que “Porque Deus amou...” Mesmo em nosso estado pecaminoso Deus optou em nos amar. Quantas pessoas acham que não ter valor algum. Há inúmeras pessoas que já até ouviram isso de alguém. Mas o texto nos mostra que tem um valor sim, pois, Deus nos ama. Somos alvo do amor de Deus, e esse amor nos cerca.

2. É um amor sem acepção. Deus não escolhe quem amar e quem não amar. Para Deus todos têm o seu amor, “amou o mundo”. Agora muitos infelizmente têm rejeitado esse amor de Deus. Então não podemos culpa a Deus pela rejeição de alguns, pois, mesmo assim Deus não deixa de amá-los.

3. É um amor não apenas de palavras. Quantos falam, eu te amo e depois trai. Em Deus não vemos um discurso apenas, vemos um amor que é expresso sim em palavras, no entanto, é demonstrado com atos “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito”. A prova do amor de Deus por nós foi o envio do seu filho, para esse mundo para morrer na cruz em nosso lugar. Como diz o profeta Isaías “O castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados”. (Is 53.5b).

4. É um amor com um grande propósito. Deus não tem prazer na morte do ímpio (Ez 18.23). Por isso o texto vai afirmar que o propósito desse amor exemplificado em Jesus é “para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Deus não quer o mau para nós, muitas vezes somos alcançados pelas as consequências de nossos atos rebeldes. O nosso Deus tem grandes planos para você “Pois eu bem sei os planos que estou projetando para vós, diz o Senhor; planos de paz, e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança.” (Jr 29:11). 


Pense no tamanho desse amor que Deus sente por você. E você vai chegar à conclusão, que ele te ama muito. Tenha em mente sempre, que nunca você deixou de ser alvo do amor de Deus.


Pastor Fábio Guilhermino 

Saúde irá ofertar novos medicamentos para doenças pulmonares


Cerca de cinco mil pacientes, portadores de hipertensão arterial pulmonar e câncer de pulmão, serão beneficiados com a nova incorporação ao SUS.

O Ministério da Saúde vai oferecer quatro novos medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A partir de 2014, passam a ser disponibilizados os medicamentos ambrisentana e bosentana para Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) e erlotinibe e gefitinibe para pacientes com câncer de pulmão. A portaria que autoriza a incorporação foi publicada nesta sexta-feira (8) no Diário Oficial da União. Cerca de cinco mil pessoas serão beneficiadas com a medida.

O custo de tratamento mensal com os medicamentos para HAP será de R$ 530,00. O Ministério da Saúde negociou preços e conseguiu a redução de cerca de 50% em relação ao valor inicial proposto. No total, serão investidos R$ 12,5 milhões na compra dos medicamentos ao ano.

Os portadores hipertensão arterial pulmonar têm muita dificuldade em respirar, pois as artérias pulmonares se tornam mais estreitas e o coração precisa fazer mais força para bombear o sangue até os pulmões. Tanto a ambrisentana como a bosentana fazem com que as artérias pulmonares se dilatem diminuindo a pressão sanguínea e trazendo alívio dos sintomas. Dois em cada três pacientes precisam do tratamento com estes medicamentos. No ano passado, foram registradas 1.181 internações e 633 mortes pela doença.

Os dois medicamentos para câncer de pulmão (Erlotinibe e Gefinibe), inibem o crescimento, a multiplicação e a sobrevida das células com tumor “Uma novidade importante deste tipo de medicamento é o fato de possibilitar que o tratamento ocorra dentro de casa, melhorando a qualidade de vida do paciente e da família”, observa o ministro da Saúde Alexandre Padilha.

No ano passado, 18.154 pessoas com a doença foram internadas. O câncer de pulmão é o segundo mais comum e o de maior letalidade no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) 27 mil pessoas adquirem a doença por ano.

“Segundo estimativas, estes medicamentos devem atender a cerca de 20% dos pacientes que, atualmente, são portadores de câncer de pulmão. São medicamentos extremamente caros, e muitas pessoas, não poderiam ter acesso a eles se não fosse pelo SUS”, explicou o ministro.

A compra acontecerá nos hospitais e serviços de saúde com tratamento para câncer, mediante financiamento via APAC (autorização de procedimento de alto custo). Não implicará em aumento de custos para o SUS. A decisão atende ainda aos anseios de entidades como a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologi em Oncologia. Com esta iniciativa, o SUS também atenderá aos pedidos de usuários que buscam os medicamentos por meio judicial. De 2011 até este ano, 160 processos estão em andamento no SUS, no valor total de R$ 2,9 milhões, relativos aos quatro medicamentos.

A inclusão dos medicamentos obedece às regras da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), que garantem a proteção do cidadão quanto ao uso e eficácia desses medicamentos.

No ano de 2012, o Ministério da Saúde incluiu 45 medicamentos e procedimentos no SUS, o que equivale ao dobro da média de incorporações feitas nos últimos seis anos, antes da criação da Conitec, em 2011.

Formada por sete órgãos de saúde, incluindo o Ministério da Saúde, a Conitec já analisou quatro vezes mais tecnologias do que a média entre 2006 e 2011. Para aprovar uma nova tecnologia, a Comissão exige documentos e estudos que comprovem evidência clínica consolidada, eficácia, segurança e custo-efetividade dos produtos. O processo conta ainda com a participação da sociedade por meio de consultas públicas. Tais exigências criam a cultura nas empresas de apresentarem propostas a partir de estudos científicos que justifiquem seus produtos.

A criação da comissão também garante economia orçamentária para o governo. Apesar da incorporação de um maior número de procedimentos e medicamentos, o percentual do gasto do Ministério com assistência farmacêutica se mantém na mesma média dos últimos 10 anos.

Prazos - Após a recomendação favorável pela incorporação e publicação em portaria, o SUS tem mais 180 dias para garantir e disponibilizar a tecnologia à população. Esse prazo permite que o Ministério da Saúde defina a forma de compra do produto, que pode ser centralizada (sob responsabilidade do governo federal) ou descentralizada (com subsídios de estados e municípios).

Nesta fase também é elaborado, ou atualizado, o protocolo clínico -que orienta os profissionais de saúde quanto ao uso do medicamento – e, ainda, realizada a distribuição do produto às secretarias estaduais de saúde. Atualmente, outras 115 tecnologias estão em análise pela Conitec para possíveis incorporações mediante a elaboração ou a atualização de protocolos clínicos e as diretrizes terapêuticas.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A Morte é o Fim?


E aconteceu que, quando voltou Jesus, a multidão o recebeu, porque todos o estavam esperando.
E eis que chegou um homem de nome Jairo, que era príncipe da sinagoga; e, prostrando-se aos pés de Jesus, rogava-lhe que entrasse em sua casa;
Porque tinha uma filha única, quase de doze anos, que estava à morte. E indo ele, apertava-o a multidão.(Lucas 8:40-42)

Estando ele ainda falando, chegou um dos do príncipe da sinagoga, dizendo: A tua filha já está morta, não incomodes o Mestre.
Jesus, porém, ouvindo-o, respondeu-lhe, dizendo: Não temas; crê somente, e será salva.
E, entrando em casa, a ninguém deixou entrar, senão a Pedro, e a Tiago, e a João, e ao pai e a mãe da menina.
E todos choravam, e a pranteavam; e ele disse: Não choreis; não está morta, mas dorme.
E riam-se dele, sabendo que estava morta.
Mas ele, pondo-os todos fora, e pegando-lhe na mão, clamou, dizendo: Levanta-te, menina.
E o seu espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer.
E seus pais ficaram maravilhados; e ele lhes mandou que a ninguém dissessem o que havia sucedido.(Lucas 8:49-56)

Com a morte, uma das mais profundas realidades da vida, dificilmente nos habituamos, para muitos, a morte é o fim, não há mais nada a fazer. Foi o que disse alguém da casa do dirigente da sinagoga: " Sua filha morreu, não incomodes mais o mestre"(v. 49 b). Embora muitas pessoas pensem que não há mais nada após a morte, Jesus é a solução té mesmo para a própria morte.

Na narrativa do texto de Lucas, observamos que a menina morte, atendeu a voz de Jesus e reviveu, o senhor Jesus não apenas curou doentes e ressuscitou mortos, como também ele mesmo ressuscitou dentre os mortos
(Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.I Cor.15:20).

Portanto os que se perturbam no momento de luto e de dor precisam saber que a morte não é o fim, se cremos em Cristo, sabemos que o fim da vida aqui na terra é apenas uma transição para uma existência incomparavelmente melhor, a eternidade com Deus.
Cristo num outro trecho da Bíblia disse:Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. (João 11:25-26a)

Diante de todos os atos de Jesus e de todas as suas promessas, convêm crermos e confiarmos nele, sabendo que algo muito melhor que a nossa vida terrena nos aguarda. O Apostolo Paulo em uma de suas cartas dirigida a igreja de Corinto, escreveu:"Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus."        ( II Cor.5:1).
Por isso creia em Jesus Cristo como seu salvador e senhor e seja fiel até a morte, para que você possa viver eternamente com o senhor nos céus e seja recompensado por ele.
Lembre-se: A morte não é o fim, e sim o inicio da eternidade, com ou sem Deus. Qual você escolhe?

Extraído do "Pão Diário Nº 15 da Radio transmundial" ( Leitura do dia 02/11).

Muito açúcar no sangue pode levar a problemas de memória


Estudo alemão mostrou que mesmo níveis de glicose acima do normal, mas abaixo do considerado um risco à saúde, prejudicam a cognição


Açúcar: Segundo estudo alemão, níveis elevados de glicose no sangue são prejudiciais à memória (Thinkstock)

Um novo estudo alemão concluiu que taxas elevadas de açúcar no sangue estão associadas a um maior risco de problemas de memória. De acordo com a pesquisa, essa chance existe mesmo quando os níveis de açúcar estão abaixo do que é considerado como um quadro de diabetes ou pré-diabetes. Os resultados foram publicados nesta semana na revista Neurology.

A taxa de açúcar na corrente sanguínea de uma pessoa corresponde à quantidade de glicose por mililitro de sangue. Para controlar os níveis de glicose no organismo, o corpo conta com a ajuda da insulina, hormônio que tira o açúcar da corrente sanguínea e o leva para dentro das células. A ação da insulina é insuficiente em diabéticos, que precisam de medicações para que possam controlar a taxa de glicose no sangue.

A nova pesquisa, feita na Charité–University Medicine, em Berlim, avaliou 141 pessoas de 50 a 80 anos que não tinham diabetes e nem problemas de memória. Elas foram submetidas a exames de sangue e de imagem do cérebro depois de passarem 10 horas sem comer. Os participantes também realizaram um teste de memória. Nele, ouviram 15 palavras e, depois, precisaram repeti-las várias vezes.

Os cientistas observaram que as pessoas que apresentaram os maiores níveis de açúcar no sangue em jejum, no geral, se saíram pior no teste de memória do que aquelas que tinham as menores taxas de açúcar. Isso ocorreu mesmo quando os participantes apresentavam níveis de açúcar no sangue acima do normal, mas abaixo do que é considerado como um quadro de diabetes tipo 2.


Para maiores informações clique no link abaixo:

VOCÊ DESEJA CONHECER A DEUS?

Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu ...